Tom: D [Intro] D D4 D G/D G4/D D D4 D G/D G4/D [Primeira Parte] D A Quando penso em você Bm Bm/A G7M Fecho os olhos de saudade D A Tenho tido muita coisa G F# B7(4/9) A Menos a felicidade D A Correm os meus dedos longos Bm Bm/A Em versos tristes G7M Que invento D A Nem aquilo a que me entrego G F# Bm7 D7 Já me dá contentamento [Pré-Refrão] Gm7 C7 F Pode ser até manhã, cedo claro feito dia Gm Mas nada do que me dizem A7 Dm Me faz sentir alegria [Refrão] D7 Gm Eu só queria ter do mato C7 F Um gosto de framboesa Gm Pra correr entre os canteiros A7 E esconder minha Dm Tristeza Que eu ainda sou bem moço Dm/C Pra tanta tristeza G/B E deixemos de coisa Gm/Bb Cuidemos da vida Dm Pois se não chega Dm/C G/B A morte ou coisa parecida Gm/Bb E nos arrasta moço D Sem ter visto a vida [Refrão] D7 Gm Eu só queria ter do mato C7 F Um gosto de framboesa Gm Pra correr entre os canteiros A7 E esconder minha Dm Tristeza Que eu ainda sou bem moço Dm/C Pra tanta tristeza G/B E deixemos de coisa Gm/Bb Cuidemos da vida Dm Pois se não chega Dm/C G/B A morte ou coisa parecida Gm/Bb E nos arrasta moço Dm Sem ter visto a vida [Segunda Parte] Dm Dm/C G/B É pau, é pedra, é o fim do caminho Gm/Bb Dm É um resto de toco, é um pouco sozinho Dm/C G/B É peroba do campo, é o nó da madeira Gm/Bb Dm Caingá candeia, é o matita-pereira Dm/C G/B São as águas de março fechando o verão Gm/Bb Dm D É promessa de vida em nosso coração Dm/C G/B É pau, é pedra, é o fim do caminho Gm/Bb Dm É um resto de toco, é um pouco sozinho Dm/C G/B São as águas de março fechando o verão Gm/Bb Dm D É promessa de vida no nosso coração Dm/C G/B São as águas de março fechando o verão Gm/Bb Dm É promessa de vida em nosso coração
Quando penso em você Fecho os olhos de saudade Tenho tido muita coisa Menos a felicidade Correm os meus dedos longos Em versos tristes que invento Nem aquilo a que me entrego Já me dá contentamento Pode ser até manhã Cedo, claro feito o dia Mas nada do que me dizem Me faz sentir alegria Eu só queria ter do mato Um gosto de framboesa Pra correr entre os canteiros E esconder minha tristeza E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida Quando penso em você Fecho os olhos de saudade Tenho tido muita coisa Menos a felicidade Correm os meus dedos longos Em versos tristes que invento Nem aquilo a que me entrego Já me dá contentamento Pode ser até manhã Cedo, claro feito o dia Mas nada do que me dizem Me faz sentir alegria Eu só queria ter do mato Um gosto de framboesa Pra correr entre os canteiros E esconder minha tristeza E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida Eu só queria ter do mato Um gosto de framboesa Pra correr entre os canteiros E esconder minha tristeza E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida Quando penso em você Fecho os olhos de saudade Mas a felicidade é Correm os meus dedos longos É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho São as águas de março fechando o verão É promessa de vida em nosso coração Eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza E deixemos de coisa, cuidemos da vida Pois senão chega a morte ou coisa parecida E nos arrasta, moço, sem ter visto a vida
Composição: Cecilia Meirelles / Fagner.
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